A ilha das flores, produção de
Jorge Furtado, nos transporta a uma gama de questionamentos relevantes, os
quais viabilizam uma reflexão preponderante em relação às problemáticas sociais
abordadas no documentário, dando destaque às contradições que existiam e ainda
são totalmente atuais entre as classes sociais. Concebemos a percepção de um
mundo real, que em sua totalidade nos é alheio na maioria das vezes, e acaba
passando despercebido.
Ao considerarmos as questões
destacadas, como desigualdade social e extrema miséria, ressaltando as
incoerências em nossa sociedade, nos apercebemos que essas questões permanecem
iguais como há 20 anos.
As contradições elencadas são
demasiadamente extremas, é pertinente que nos transportemos a uma reflexão
contínua sobre as nossas lutas pela humanidade, pela solidariedade e
acrescento, pela eminente necessidade de inserção social cidadã, remetendo à
oportunização da aquisição dos direitos humanos básicos de igualdade, saúde,
educação, lazer, alimentação, cultura... e respeito!
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